No rol das empresas pioneiras em
reaproveitamento de resíduos está a fabricante de embalagens Tetra Pak, que tem
fábrica em Ponta Grossa (Campos Gerais). Ela agrega 32 empresas parceiras no
processo de reciclagem do papel, plástico e alumínio proveniente de suas
embalagens longa vida, além de 800 catadores de material reciclável e cerca de
600 cooperativas e associações de reciclagem em todo o Brasil.
“Trabalhamos
no desenvolvimento de tecnologias que viabilizem a reciclagem e no fomento da
cadeia de coleta dessas embalagens”, explica Fernando Von Zuben, diretor de
Meio Ambiente da Tetra Pak
Em 2011,
a empresa produziu 6,8 bilhões de embalagens. Apesar do potencial de reciclagem
de 100%, o volume reaproveitado atingiu apenas 27%, o equivalente a 59 mil
toneladas. De acordo com Von Zuben, no fim da cadeia produtiva, isso representa
um volume estimado em R$ 80 milhões. “Se a reciclagem contemplasse 100% das
embalagens descartadas, os rendimentos poderiam chegar, em média, a R$ 280
milhões”, estima Von Zuben.
No meio
da cadeia de reaproveitamento está a Associação Unidos da Reciclagem (Assur),
de Campo Largo (Região Metropolitana de Curitiba), que é parceira da Tetra Pak.
Por mês são separadas, em média, duas toneladas de embalagens, vendidas a R$
0,12 o quilo para a Dambrosio, uma recicladora de papel da capital.
Como as
caixinhas não são prioridade da empresa, ela as agrupa em fardos e vende, com a
ajuda da Tetra Pak, por R$ 0,24, para a unidade da Klabin em Piracicaba (SP),
que faz a reciclagem do papel. “Parece muito, mas é pouco diante do volume que
poderia ser reciclado. O problema é que já trabalhamos no limite da nossa
capacidade”, diz Wanderleia Reis Lopes, presidente da associação, formada
somente por mulheres.
O lucro
com a separação das caixinhas dificilmente passa de R$ 1,5 mil, resultando em
R$ 125 para cada associada. Somando outros materiais, como plástico, vidro e
papéis, a Assur fatura cerca de R$ 5 mil por mês. “O custo de compra é
insignificante para as empresas, mas o valor que elas conseguem extrair desses
materiais é muito grande”, diz Wanderleia.
Potencial
desperdiçado
Com uma
média de 35%, o Paraná é o estado que mais recolhe embalagens longa vida,
seguido de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. A parceria da Tetra
Pak no estado inclui três empresas responsáveis pela reciclagem do papel e mais
três empresas que processam o plástico e o alumínio, destinados à indústria de
fabricação de telhas e outros produtos como vassouras e matérias de escritório.
De acordo
com Von Zuben, o potencial de rentabilidade com a reciclagem de embalagens é
grande, mas esbarra na falta de separação adequada por parte da população e na
ausência de programas de coleta seletiva efetivos por parte dos municípios.
Reaproveitamento
Feitas de
polietileno, papel e alumínio as embalagens longa têm potencial de
reaproveitamento de 100%. Conheça o ciclo de vida de uma embalagem – da
fabricação até a reciclagem.
Fonte: Gazeta Maringá
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